O surgimento de doenças contagiosas não é uma novidade na história, atualmente estamos presenciando uma grande quarentena, não e a única, na história já presenciamos uma diversidade de pandemia como: gripe espanhola, peste bubônica, cólera, varíola e gripe suína. Em todas essas situações foram preciso tomar medidas de proteção para que não atingissem uma quantidade incontrolável de pessoas. Essas medidas variam de acordo com o tempo, as culturas e o tipo de doença.

Com o surgimento da pandemia do novo coronavírus retomamos estratégias sanitárias que têm como objetivo diminuir a quantidade de contágio e evitar a disseminação em massa de doenças. Aqui observaremos às três principais alternativas empregadas atualmente tanto por órgãos de saúde quanto pelo governo, ou até mesmo pelos cidadãos mais cuidadosos e informados.

O que é o distanciamento social?

É uma estratégia sanitária para diminuir a disseminação de doenças causadas por vírus ou bactérias com grande possibilidades de contágio. Ocorre quando indivíduos permanecem em suas casas e não têm contato social com outros, utilizando equipamentos de proteção. 

O que é o isolamento?

O isolamento é para pessoas doentes e são vetores de doenças, tendo sintomas ou não. As pessoas ficam isoladas em hospitais ou em isolamento domiciliar, que requer uma série de cuidados por parte do doente e da família, para evitar contaminação. 

Algumas medidas úteis para o isolamento são a troca periódica de roupas de cama, higienização correta dos objetos de uso dos doentes, e em casos de doenças como a Covid 19, o uso de máscaras adequadas.

O que é uma quarentena e como é ativada?

A quarentena, tem a duração de 40 dias ou mais, é uma medida administrativa e é de responsabilidade do governo. Aqui são realizadas medidas como fechamento do comércio, de escolas, shows e eventos que causam aglomerações. 

Apesar de parecer uma alternativa radical, em diversos casos a quarentena prolongada evitar a propagação do vírus e outros patógenos. 

É necessário ter um sentimento de comunidade para conservação da vida humana e do meio ambiente. Utilizando estratégias como as citadas anteriormente para evitar a propagação de doenças e cessar o avanço de pandemias e epidemias, não estamos protegendo apenas a nós mesmos, mas aos nossos semelhantes e a outras formas de vida.

Medidas sanitárias salvam vidas, e são a melhor estratégia para aguardar o desenvolvimento de uma vacina e impedir que os agentes infecciosos sofram mutações. Países como a Austrália e a China são exemplos de como essas iniciativas dão certo, pois foram os que mais conseguiram baixar o número de casos até que a vacina ficasse pronta durante a atual pandemia. 

Fechando suas fronteiras, o comércio, instaurando iniciativas públicas para manter as pessoas com uma renda emergencial, suspendendo as aulas nas escolas e informando a população, impedindo que a pandemia tomasse proporções alarmantes, como aconteceu no Brasil e nos EUA, por exemplo.