Rochas espaciais: quais as diferenças?
As rochas espaciais estão sempre em movimento em nosso sistema solar e nele são abrigados bilhares de rochas espaciais por todo ele. Você sabia que existe uma força-tarefa internacional que monitoram esses objetos potencialmente perigosos para à Terra?
Essa força consiste em astrônomos independentes e agências espaciais, e entre os objetos que eles encontram, estão os cometas, meteoroides, asteroides, meteoros e meteoritos.
Esses corpos espaciais possuem diferenças e aqui, você vai encontrar essas diferenças e a classificação de cada objeto.
O que são as Rochas espaciais?
Rochas espaciais são rochedos do tamanho de planetas e grãos de solo na Lua, que flutuam por todo o espaço, contendo vários tamanhos e formatos. Os que são encontrados na superfície da Terra, de outros planetas ou da Lua são chamados meteoritos e os que são originados e descobertos voando pelo espaço são asteroides ou meteoros.
Quais são os tipos de Rochas espaciais?
Essas categorias de corpos celestes ou rochas espaciais sempre serão encontradas no nosso sistema solar e estarão sempre em constante movimento. A estimativa é que cerca de 40 mil toneladas desses corpos celestes se choquem com luas ou planetas anualmente, em forma de pequenos meteoritos, poeira ou em grandes pedaços.

Para classificar essas rochas espaciais, por vezes, se gera um pouco de confusão, pois um mesmo objeto pode receber nomes diferentes, tudo depende do local onde se é avistado, e para não ter dúvidas, você irá descobrir abaixo algumas dessas diferenças.
Asteroides
Essa rocha espacial é composta por metais e minerais que orbitam o sistema solar, são corpos rochosos menores que planetas, e maiores que meteoroides. Os tamanhos desses asteroides variam de 20 a 500 metros e 900 quilômetros de diâmetro com formas bem irregulares, na maioria das vezes. De uma visão geral, eles são encontrados no Cinturão de Asteroides, localizados em órbitas estáveis e definidas nas de Júpiter e Marte.
Cometas
Essa rocha espacial é composta de água congelada, metano e amônia uma combinação que chamada coma, caso se aproxime do Sol ela produz uma causa de sua fina atmosfera, com órbitas alongadas com a capacidade de se afastar e se aproximar do Sol de um jeito mais dramático, essas rochas espaciais liberam substâncias gasosas.
Informações recentes afirmam ter descoberto um cometa interestelar, que significa vim de outro sistema, ou seja, outra estrela, mas não o nosso Sol, pairou em nossas redondezas o 2I/Borisov, aparentemente ele vai permanecer no nosso sistema solar durante um ano, dando tempo suficiente para ser estudado por cientistas do mundo inteiro.
Meteoroides
O choque entre cometas e asteroides é o que dá vida aos meteoroides, fragmentos desses corpos em uma variação constante de tamanhos, nada acima de 10 metros e com capacidade de serem grãos.
Essa rocha espacial pode ser metálica, rochosa ou com uma mistura de ambos, elas são definidas ou classificadas como meteoroides somente no momento em que estão a deriva no espaço, logo após, desprenderem de seu corpo principal.
Meteoros
No momento em que entram na atmosfera de qualquer planeta, incluindo à Terra em uma temperatura alta e velocidade constante, os meteoroides formam um rastro luminoso e a partir disso são chamados meteoros.
O meteoroide em questão sofre uma combustão que desintegra na atmosfera, acabam identificados por flashes luminosos, alguns mais luminosos que Vênus assim, denominam eles como bolas de fogo. Na maioria das vezes várias pessoas confundem como cometas em razão ao rastro de luz deixado pelo caminho.
Chuva de meteoros
A chuva de meteoros ocorre constantemente no nosso céu, pois diariamente, 48,5 toneladas de materiais meteoríticos caem em nosso solo, claro que a maioria é vaporizado na atmosfera, onde deixam rastros que denominamos estrelas cadentes.
A chuva de meteoros ocorre quando a quantidade é massiva, em uma escala bem grande, então fica possível observar a queda de vários meteoros, mas todas as noites é possível observar um ou outro.
Meteoritos
Eles são a cópia firme de um meteoro, a única diferença é que eles sobrevivem a nossa atmosfera e conseguem chegar com louvor ao nosso solo. Avistados, parecem como pedras, porém, o externo dessa rocha é bem queimado e algumas vezes é brilhante, a estimativa é que mais de 50 mil já foram encontrados em nosso solo terrestre e pelo menos mais de 99% são oriundos de asteroides.
Os meteoritos têm classificação de rochosos-ferrosos, rochosos e ferrosos, a parte que chega à Terra geralmente é rochosa.
Como são classificadas as Rochas espaciais?
A maneira mais fácil de entender a classificação é pelas diferenças e um exemplo é a diferença entre um cometa e um asteroide, a composição dos cometas é de gelo, poeira e a característica única deles que é a cauda gasosa quando está próximo do Sol, já o asteroide é composto por minerais e metais, qualquer um deles podem perder um pedaço que passa a ser chamado meteoroide e fica a deriva pelo espaço.
Caso o meteoroide entre na atmosfera de um planeta e gere um rastro luminoso ele passa a ser considerado meteoro ou uma estrela-cadente, e caso fragmentos desse corpo celeste passe a atmosfera e atinja o solo recebe o nome de meteorito.
Dito isto, você já sabe a classificação das rochas espaciais, e muitas pessoas estão trabalhando para que alguma dessas rochas não caia em você, já que isso é algo que pode ser previsto com bastante antecedência.
Quais a importância das Rochas espaciais?
Você sabe porque a NASA envia foguetes para o espaço para coletar rochas espaciais? É porque essas rochas podem ser usadas de muitas maneiras, não posso falar todas as maneiras, porém posso sitar alguns exemplos importantes como contar a história do sistema solar, elas registram os acontecimentos mais geológicos do solo, até mesmo uma erupção vulcânica.
Com toda a certeza além da aprendizagem do sistema solar as rochas espaciais contam a história, os sinais de vida, a capacidade em sustentabilidade de algo fora da Terra, algumas carregam água e dão sinais de outros planetas que elas estiveram presentes e essa busca é significativa para encontrar um planeta com água onde a vida humana consiga se sustentar.
Elas são uma ajuda na preparação para nosso futuro e devemos sim, nos importar com os benefícios que elas podem trazer.
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