Saiba a diferença entre meningite bacteriana e viral!
Uma das doenças que mais se alastrou nos anos de 1970 foi a meningite. No Brasil, a doença surgiu nesse mesmo período e contou com muitas infecções na população da época, crianças e os adolescentes são os mais sensíveis à praga.
Mesmo atualmente com as vacinas contra a meningite, ainda há dúvidas sobre a doença, e para retirá-las, confira um panorama sobre tudo que você precisa saber sobre a meningite, além de saber como combater cada uma de suas versões.
Meningite Bacteriana: o que é e seus sintomas
Vamos iniciar com a versão mais perigosa, a meningite bacteriana. Ela é transmitida através da bactéria meningococo e precisa ser tratada com a maior velocidade possível, já que os seus sintomas evoluem com uma velocidade bem alta.
Tanto a meningite viral como a bacteriana são inflamações nos tecidos que revestem o cérebro chamadas meninges. Essa inflamação causa maior dificuldade do oxigênio de se locomover para as células do corpo, o que traz consequências que serão explicadas a seguir.
Os primeiros sintomas são comuns como febres, fortes dores de cabeça e uma rigidez no pescoço. Após um tempo de infecção, também é comum aparecer sintomas como sensibilidade a qualquer tipo de luz, náuseas, vômitos, entre outros sintomas.
Qual o maior fator de risco da Meningite Bacteriana?
O que mais torna essa versão da doença perigosa são as consequências que podem surgir desde o infectado vim a óbito, como também sequelas cerebrais a exemplo da dificuldade de aprendizagem, sentidos debilitados como audição e visão e até perda de membros ou do movimento deles.
Como prevenir e tratar a Meningite Bacteriana?
A melhor forma de se prevenir da doença é com as vacinas que já estão em atividade desde 1972, na época do pico da meningite. Sempre que notar algum dos sintomas descritos, vá para a unidade de saúde mais próxima para efetuar o teste de modo a evitar mais contaminação.
Para verificar se a pessoa contraiu a doença, é necessário ir para um local que realize exames de sangue e de liquor. Caso o resultado dê positivo para a doença, o tratamento deve ser feito com um médico e geralmente dura cerca de 7 a 10 dias. São utilizados medicamentos
O que é a Meningite Viral e como é transmitida?
Agora que você já conhece a bacteriana, vamos explicar sobre a sua versão com menos taxa de mortes, a meningite viral. Os sintomas são praticamente os mesmos da bacteriana, o que vai mudar é o agente transmissor que no caso da meningite viral, serão vírus. Aqui vai uma lista com alguns dos possíveis:
- Enterovírus a exemplo do poliovírus, Echo e coxsackie.
- HSV-2;
- Epstein Barr em alguns casos raros;
- Citomegalovírus;
- Vírus da herpes simples;
- HIV em alguns casos;
Dado a quantidade de vírus que podem causar a doença, é necessário tomar bastante cuidado, principalmente se a pessoa estiver infectada com o vírus do HIV, já que o sistema imunológico estará comprometido.
Meningite Viral: diagnóstico e tratamento
Para detectar a presença da meningite no paciente, os especialistas utilizam principalmente da retirada de liquor, um líquido presente na parte vertebral da pessoa, assim como na detecção da meningite bacteriana. Entretanto, a viral pode ser detectada por exames de urina e fezes.
O tratamento para em casos de contaminação consiste em repouso em domicílio para o paciente com auxílio de remédios que aliviam os sintomas causados pela doença. Porém, em casos de contaminação pelo Herpes Zoster, o médico pode receitar o medicamento Aciclovir.
Porque a Meningite Bacteriana é mais perigosa que a Viral?
Como vocês viram no começo, a bacteriana tem uma maior taxa de risco em relação à meningite viral e isso não é à toa. O que ocorre é que a versão bacteriana possui uma maior velocidade na evolução dos sintomas, por isso é necessário combatê-los com os antibióticos receitados assim que aparecem.
E com essa informação, acabamos por aqui. Espera-se que agora você saiba como diferenciar os dois tipos de meningite além de como combatê-las do jeito correto. Se gostou, compartilhe em suas redes sociais para ajudar na divulgação e para mais conteúdos de saúde, continue a ver os posts do site.
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